quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Natália Damini, a Dona do Hit Feeling the Love fazendo muito Sucesso na Vibe HitZ BrasiL

Ela é dona de uma voz poderosa que vem conquistando cada vez mais admiradores. Compositora do hit ‘Feeling the love’, a arretada Natalia Damini já está em turnê por grandes cidades e capitais com um show dinâmico e com várias influencias da música pop.
A carreira meteórica desta menina de apenas 18 anos não pára de crescer, em breve novas músicas nas pistas com novas parcerias de DJ’s consagrados. Aos fãs, quando ela estiver em sua cidade, não perca a oportunidade de vê-la. Vale a pena.

Reportagem: Lucas Lopes
Fotos: Divulgação

1. ‘Feeling The Love’ é uma composição sua e do produtor Alahin e em poucos meses já está entre as mais tocadas no circuito eletrônico. O amor retratado na música existe, existiu, de quem foi?

Bem, existiu, existe, é uma loucura, mas Sim.. E foi baseado nisso que ajudei no enredo da canção. Agora de quem foi? Uma amiga ali..(risos)

2. Você é uma garota nova, se sente preparada para o sucesso que muito possivelmente lhe aguarda com as próximas músicas e shows, como encara a responsabilidade de ser uma revelação?

O sucesso vem depois de muito trabalho e é o que eu pretendo fazer esse ano, me dedicar muito pra fazer tudo acontecer da melhor forma. Encaro essa responsabilidade buscando fazer sempre o melhor nos singles e apresentações, entro no palco pra me divertir e quero que as pessoas se divirtam também!

3. O que você fazia antes do boom de ‘Feeling the love’? Cantava na sua cidade, como descobriu seu talento, quem te incentivou, como foi o começo de tudo?

Eu estava terminando o Ensino Médio na escola, cantava só em casa, dentro do quarto e quando ninguém tivesse ouvindo, a primeira pessoa que me ouviu cantar depois de muito tempo  foi meu pai que acreditou em mim e começamos a buscar aulas de canto para um melhor aperfeiçoamento sem nenhum objetivo até então. Daí um dia eu conheci através de um amigo o Alahin (produtor e compositor do single) que buscava uma cantora pra lançar um single pra e.music, fui lá fiz o teste e em seguida começamos a imaginar Feelin’ The Love.

4. Sua família te apoiou nesta sua carreira musical, e seus amigos, como vêem esse seu sucesso?

Sim, minha família apóia, principalmente meu pai, mas o maior objetivo deles é a minha formação em Arquitetura e Urbanismo. Meus amigos não sabem muito o que anda acontecendo, sou bem discreta deixo eles sabendo aos poucos, as vezes vêem algumas matérias na internet, mas tudo normal.

5. Você acredita que com seus shows em grandes capitais e cidades, irá ampliar seu leque de amizades, como você vai lidar com aquelas que querem ter você como amiga unicamente por interesse, já pensou sobre isso?

Sem dúvidas irei conhecer muitas pessoas boas, más, enfim, todo tipo de gente. Eu sempre costumo sentir quando alguém chega a mim com interesse ou por amizade, nesse meio vou ficar ainda mais atenta porque más relações geram maus resultados tanto na carreira como no pessoal se você deixar se enganar.

6. Conhece o trabalho das outras cantoras de house brasileiras, como você avalia o trabalho das pioneiras como Joe, Amanda, Alex e Lorena?

Conheci ano passado o trabalho delas, divas todas! Cada um tem o seu espaço e o mais incrível o mesmo público, merecidamente, diga-se de passagem. Espero que no futuro eu possa ter esse mesmo reconhecimento.

7. De 5 anos pra cá, esse mercado de cantoras brasileiras cantando em inglês cresceu em proporções gigantes. Até cantoras como Wanessa Camargo, consagradas no estilo pop, acreditaram no eletrônico, e hoje se também se firmaram na cena. Além disso, novas cantoras surgem e lançam singles com bons produtores e bons remixes. Voce acredita que a cena eletrônica ficará mais exigente nos próximos anos, separando o “joio do trigo”?

Acredito que a cena cresceu como todos os estilos já tiveram o seu momento e hoje é o momento da e.music. Isso atrai gente de todos os lados e que bom, pois faz o crescimento. Cabe ao público separar o que é bom ou ruim, agente apenas faz e eles dão o feedback final.

8. Quais são suas inspirações, quem você admira no meio musical nacional e internacional?

Espero alcançar meu lugarzinho, crescer como artista, amadurecer na carreira. No meio nacional admiro muito a artista Ivete Sangalo pelo seu jeito descontraído no palco e a forma como lida com seu público e sou apaixonada pela voz de Maria Gadú. Internacionais gosto de todos do mundinho pop Britney, Beyonce, Gaga e a lista é enorme!

9. Você teme certo preconceito por parte do público por você ser uma cantora do Nordeste ou acredita que isso não irá interferir em sua turnê por outras regiões?

Já se foi o tempo que esse preconceito existia, hoje o nordeste é o ponto turístico favorito de moradores do sudeste e sul... Consumimos muitos artistas do sudeste e essa troca tem que acontecer porque somos parte integrante desse mercado, o ajudamos a crescer e se manter.

10. Como reagiu a noticia de que ‘Feeling the love’ tocou em uma festa do grupo Matineé na Espanha e também foi remixada por vários DJ’s internacionais?

Nossa eu não sabia! Que bafoo isso! (risos). Mas então, estou muito feliz e orgulhosa de Feelin’ The Love estar aí rompendo fronteiras, tenho muito a agradecer não só aos Djs que fizeram ótimos remixes, já ouvi todos! Mas portais que me ajudam na divulgação, aos que gostam e divulgam pelo twitter e a todos que direta ou indiretamente me ajudam.

11. Como você pretende criar seu show para invadir os palcos das grandes capitais, cantará músicas de que cantoras, que estilo pretende imprimir nas suas apresentações?

Em imprimo muito de mim nas musicas delas (risos)! Mas é verdade, cada uma dessas músicas, das grandes divas, marcam uma parte de nossas vidas e vou compartilhar isso. Escolhi musicas que tem haver comigo, meu estilo, minha pegada... Espero que agrade. Estamos produzindo o show e espero que tenhamos muitooooooo a oferecer e acrescentar

12. Você tem perfis no Twitter e no Facebook, como vê a importância das redes sociais e os limites que ela precisa ter com relação a quem posta?

No meu caso me ajudou a divulgar meu trabalho e ultimamente tenho usado apenas para esses fins. Mas claro as pessoas que possuem tem que ter muito cuidado com o que publica, é preciso muito bom senso quando se diz algo em um meio que qualquer pessoa pode ter acesso.

13. Seu sucesso na cena eletrônica impressiona e neste ano de 2011 com certeza o volume de seus shows deve crescer. Você pensa em morar em São Paulo ou no Rio de Janeiro por conta da agenda?

Já andei pensando sobre isso, mas é algo a ser visto bem futuramente, estou cursando arquitetura em Fortaleza e espero ver com o tempo como vai ficar tudo para decidir uma mudança assim na minha vida.

14. Quem é a garota Natalia, a jovem Natália, quais eram seus sonhos de infância, pensava em ser cantora ou tinha em mente outra profissão?

Sou muito tranqüila em casa com meus amigos sou o tipo da amiga que uma ótima ouvinte, conselheira, sou muito pisciana mesmo. A tendência artística foi mais influenciada na infância pelo meu avô que já trabalhou em bandas no Maranhão onde ele mesmo fabricava os instrumentos, creio que se estivesse hoje comigo estaria muito orgulhoso de mim.

15. Como é sua vida quando você está fora dos palcos, você namora, o que gosta de fazer nos momentos de lazer?

Levo uma vida normal, como faço faculdade e sempre estou ocupada com afazeres ligados a ela, e quando sobra um tempo vou ao shopping, internet e coisas de meninas (risos). Quanto a namoro, no momento to mais focada ao trabalho e estudos.

16. O que você absorveu na sua personalidade de suas raízes nordestinas, qual a importância disso na vida de um artista?

Absorvi a humildade, simplicidade e a garra de ir atrás dos meus sonhos.  Levantar a bandeira do nordeste é uma grande responsabilidade tanto quanto do orgulho gay, ambos são bombardeados de preconceito, mas seguem em busca do que querem, e é um imenso orgulho fazer parte disso e de ter nascido onde nasci.

17. Como você reage as criticas vinda a você como sendo “apenas” mais uma cantora de house?

Sim sou apenas mais uma cantora de house como a Madonna é mais uma cantora de pop, e ela é rainha! Eu não sou, mas vou trabalhar para mostrar que ser mais uma pode ser a diferença que da o ponto exato para bons trabalhos.

18. Gostaria que você agradecesse as pessoas que incentivam seu trabalho, ao público que escutou e fez de “Feeling the Love” um grande sucesso, o espaço é seu.

Quero agradecer a Deus, minha família, aos que cuidam da Natalia Damini e mais uma vez aos portais, aos fãs, as pessoas que curtem o trabalho, divulgam, aos Djs pelos mixes incríveis, ouço cada um e a vocês DZnove pelo espaço.

Fonte: DZnove

Baixe o Hit:

Blue Space - Stripperella & Ballet com Natalia Damini - Vibe HitZ - O Poder do SOM!!!


Um gif do Marlon Teixeira…

A gente morre em cada frame Totalmente…

O que vcs Acham disso??? Ai meu Pai : )

As fotos são da revista Coitus. Clique aqui para ver mais.


Wow! Samuel OToole faz ensaio solo cheio de ...

O ator pornô gay Samuel O’Toole, que hoje é uma verdadeira estrela mundial, mostrou que também tem talento para atuar como modelo.

O dotadão acaba de lançar um ensaio solo em que aparece cheio de charme nas fotos de divulgação da revista Gloss Magazine.

fotos: Divulgação






 

Uma versão trava/bitch/bofes de “Hold it Against Me” da Britney!


Mais, mais, mais “Hold it Against Me”!

Lembra aquelas bees californianas que fizeram uma versão superluxo de “Peacock” da Katy Perry?

Aquele pessoal tá de volta, bancando o hétero com muita pegação, beijo na boca, make prateada e uma Britney cover!

É amador, mas tá “bem feitinho”. Tá tipo um clipe da Ke$ha, sabe?

Se joga aí e dá o play:

Veja o novo clipe sadomasoquista da Rihanna, “S&M”!



Saiu há pouco o novo clipe da Rihanna, “S&M”! O vídeo é dirigido pela Melinda Matsoukas e tem muito látex, fita, corda, gente amarrada e a Riri fazendo a rainha sadomasoquista.

Tem até o blogueiro Perez Hilton sendo castigado pela cantora.

É tanta cor e tanta gente esquisita em situações bizarras que até lembra a fotografias do artista maluco e genial, David LaChapelle.

Chega de enrolação e dá o play:

BABADO FORTE: Magali “tranceira” versus Madonna! Quem ganha essa batalha de dança?

HUAHUAHUAHUAHUAHU! Isso é muito lindo!

A Magali faz os passos e depois vem Madonna imitando e tentando fazer melhor.

É a batalha de dança do ano. Será que agora o Maurício de Sousa fica feliz?

Ninguém supera a energia de “Magaly tranceira”. Nem a rainha do pop!

E a batalha do passinho da perninha truncada no minuto 1:06? É sensacional.

“Glee” dança “California Gurls” e canta “Bills Bills Bills”!

Esse episódio que rola depois do SuperBowl vai ser lindoooo!

Além de ter duração maior, vai rolar “Thriller” de Michael Jackson, como já te mostramos aqui, e mais covers de Katy Perry e Destiny´s Child!

Acima, as cheerleaders da Sue cantam “California Gurls”, todas de peruquinha azul!
E abaixo o áudio de “Bills Bills Bills”, do Destiny’s Child!

James Franco vai lançar um curso de especialização sobre… James Franco!?

Não é piada, não… O ator James Franco vai lançar um curso de especialização sobre ele mesmo na Universidade Columbia Hollywood, nos EUA!

De acordo com o site A.V Club, o curso vai se chamar “Editando James Franco com… James Franco”. Na aula, os estudantes terão de fazer um filme de 30 minutos sobre a vida do ator com material que o próprio James Franco vai oferecer.

A universidade também informou que as próprias aulas serão filmadas para virar um documentário depois. A gente acha que esse curso vai bombar na Columbia.
E por falar em egocentrismo, um vídeo para ilustrar o post: James Franco beija James Franco…

Veja o vídeo da entrevista de Rick Martin no Fantástico

O Fantástico conversou com um ídolo pop. Um ídolo muito sincero, que não esconde mais nada: Ricky Martin.

No ano passado, ele revelou que era gay. E, agora, lança seu primeiro disco e faz sua primeira turnê nessa nova fase da vida: pai de dois meninos e quase quarentão. Ele falou com exclusividade para o Fantástico, em Miami Beach.

Dos 12 aos 17 anos, o cantor Ricky Martin fez parte do grupo Menudo. Na década de 80, eles enlouqueciam as meninas no mundo todo, principalmente as brasileiras. Em seu maior sucesso, a banda dizia para as pessoas não se reprimirem.

Mas, veja a ironia, Ricky Martin, até o ano passado, fez exatamente o contrário: passou a vida se reprimindo.

Até que, em março de 2010, escreveu uma mensagem em sua página na internet: "Tenho o orgulho de dizer que sou um homossexual feliz”.

Agora, surge um novo Ricky Martin, pai de dois meninos gêmeos, mais livre, mais solto, de disco novo e nova turnê mundial. O Fantástico foi até Miami Beach para falar com ele.

Vai começar a entrevista com o Ricky Martin, a equipe do Fantástico está num quarto de hotel, e é assim que funciona: têm emissoras do mundo inteiro, eles vão chamando uma por vez, e cada uma faz sua entrevista exclusiva com o Ricky. Está tudo montado em um quarto.

Ricky é conhecido pela simpatia e, diante da equipe do Fantástico, justifica a fama. Ele arrisca no português: “E aí, Brasil, tudo bom? Beleza!”. O repórter pergunta o que mudou na carreira, quase um ano depois de ele revelar que é gay.

Ricky pensa um pouco, respira fundo, e manda: "É importante frisar que o fato de eu ter dito que sou gay não teve nada a ver com a minha carreira.

Foi uma necessidade minha, de enfrentar a vida com dignidade. Por sorte, foi excelente para minha carreira. O público tem me apoiado muito e a imprensa tem sido muito respeitosa", diz.

Como, no Brasil, Ricky Martin é sinônimo de Menudo, o Fantástico pergunta se, naquela época, ele já se sentia, não gay, mas pelo menos diferente.

"Entrei pra banda quando tinha 12 anos", ele lembra, "e bem antes disso eu já sentia uma atração, uma química, pelo mesmo sexo. A única coisa é que não sabia que nome dar para aquilo".

"Era um conflito interno, muito intenso”, continua Ricky. “Eu pensava: ‘eu sinto essas coisas, será que vou para o inferno?’. Eu era um jovem símbolo sexual e tinha de fazer certas coisas pra que as garotas se sentissem atraídas por mim", revela.

O Fantástico pergunta: “E como era com o pessoal da banda, será que eles sabiam?”. “Provavelmente sim. Agora, pelo menos, vários deles andam dizendo que sabiam. Sei, sei, agora é fácil falar. Mas, olha, a banda era ótima. Minha experiência no Menudo foi maravilhosa e respeito todos eles", diz Ricky, fugindo de polêmicas.

Aliás, fugir de polêmicas é a marca da autobiografia de Ricky, lançada no ano passado. Ao contrário de outras biografias recentes de astros pop, que contam tudo e mais um pouco, a de Ricky não revela nada escandaloso.

Álcool e drogas, personagens principais de tantas histórias do show business, nem aparecem na obra de Ricky. Por quê?

"Olha”, diz o cantor, "nem vinho eu bebo. Sempre fui muito concentrado no trabalho. Claro, fui adolescente, era de balada e balada forte. Mas, no meu livro, optei por falar de minha jornada espiritual”.

De todas as jornadas espirituais de que Ricky tanto fala, a de que ele mais gosta de citar é citar a experiência de ser pai. Os meninos gêmeos, Valentino e Matteo, têm dois anos.

Ele explica que os óvulos vieram de uma doadora, foram fertilizados em laboratório e depois implantados em uma segunda mulher.

Ricky afirma que nunca se encontrou com nenhuma das duas. Mesmo com esse processo cercado de tanto segredo, ele diz: "Ser pai foi a jornada mais maravilhosa por que já passei".

Ricky é pai solteiro. O que ele vai dizer quando os meninos começarem a perguntar quem é a mãe?

"Bom, isso só vai acontecer quando eles tiverem cinco, seis, sete anos", afirma o cantor. "Agora, só têm dois. O importante é expor as crianças à verdade de forma natural, mostrar que não há nada de errado com nossa família. Somos apenas uma família moderna", ele diz.

O Fantástico pergunta se um dia os meninos podem ter dois pais, quando Ricky tiver um relacionamento estável. Ele responde que está namorando firme, mas que as crianças têm de saber: “o pai sou eu!”, brinca.

No papo de despedida, ele fica até arrepiado só de pensar em passar o Carnaval na Bahia, atendendo ao convite da amiga Claudia Leitte.

Mas ele ainda não sabe se vai, porque estará se preparando pra turnê mundial, que começa em março e passa pelo Brasil no segundo semestre.

As fãs e os fãs brasileiros ficam na torcida!


texto: Jornal Floripa

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